Iniciei em Interlagos a terceira etapa do minha "pós" em Projeto e Construção Automotiva. É a fase de acerto do veículo na pista. Só que ainda não é do Musa KCC, é do Dardo EBTech.
O Dardo, construído praticamente do zero - um chassi e um carroceria original que serviu para novos moldes da fibra de vidro foi para a pista pela primeira vez. Até então só havia manobrado na oficina da EBTech. Como diz o Alaor, seu construtor e piloto de testes os defeitos costumam se manifestar logo. Mas foram poucos.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Foto Relatório
Segurança em primeiro.
Cintos de segurança de 4 pontos homologado pela FIA
Cintos de segurança de 4 pontos homologado pela FIA
Quando faltou luz no bairro para soldarmos a suspensão atacamos o molde do bico.
Enquanto isso, no pequeno box vizinho, Alaôr refaz um clássico do automobilismo brasileiro dos anos 70.
Um autêntico Fórmula Ford equipado com mecânica Corcel de época.
sábado, 7 de maio de 2011
Voltinha no futuro
Ainda não terminei de construir o primeiro protótipo e já estou pensando no P2. Isto porque já foi possível constatar que os processos de construção do chassi monobloco em alumínio são difíceis de reproduzir. A rigidez e peso estão parecendo bons. Mas poderia ter usado chapas mais finas e ainda assim ter melhores resultados.
Por enquanto vou me limitar a fazer algumas declarações gerais de objetivos e intenções para o P2.
Meu projeto é criar um carro que possa ser fabricado e vendido sob a forma de kit e para uso em trackdays e também de base para uma categoria econômica de corridas mono-marca. Vejam algumas categorias mono-marca inglesas: Caterham e Ginetta. Os carros serão construídos pelos clientes e usarão conjuntos propulsores transversais de fácil e barata aquisição, como por exemplo Fiat Uno Gol, Fiesta/Ka.
O chassi deverá ser em tubos de alumínio retangulares pré-cortados com os encaixes resolvidos externamente como na viga traseira do protótipo 1 ou com fundidos de alumínio. O chassi será então montado como um lego, rebitado e aparafusado pelo cliente. O conjunto propulsor poderá até ser de sucata. Ainda não decidi se o carro será monoposto ou biposto. Mas com certeza vou fazê-lo do tipo de casa para a pista, ou seja, licenciável, tendo em vista sua participação nos trackdays.
O que quero é promover o Amador no Automobilismo Amador. Até porque para mim carro é brinquedo não solução de mobilidade pessoal e transporte.
O que já falta e vai faltar mais são autódromos e pistas para os brinquedões.
Por enquanto vou me limitar a fazer algumas declarações gerais de objetivos e intenções para o P2.
Meu projeto é criar um carro que possa ser fabricado e vendido sob a forma de kit e para uso em trackdays e também de base para uma categoria econômica de corridas mono-marca. Vejam algumas categorias mono-marca inglesas: Caterham e Ginetta. Os carros serão construídos pelos clientes e usarão conjuntos propulsores transversais de fácil e barata aquisição, como por exemplo Fiat Uno Gol, Fiesta/Ka.
O chassi deverá ser em tubos de alumínio retangulares pré-cortados com os encaixes resolvidos externamente como na viga traseira do protótipo 1 ou com fundidos de alumínio. O chassi será então montado como um lego, rebitado e aparafusado pelo cliente. O conjunto propulsor poderá até ser de sucata. Ainda não decidi se o carro será monoposto ou biposto. Mas com certeza vou fazê-lo do tipo de casa para a pista, ou seja, licenciável, tendo em vista sua participação nos trackdays.
O que quero é promover o Amador no Automobilismo Amador. Até porque para mim carro é brinquedo não solução de mobilidade pessoal e transporte.
O que já falta e vai faltar mais são autódromos e pistas para os brinquedões.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Em ritmo baiano.
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